A hora da refeição: evite beliscar (ou como melhorar o lanchinho)

Nesta semana, estamos pensando em comida além, muito além dos alimentos propriamente ditos. Comer bem tem a ver com tempo para preparar e saborear as refeições, com habilidades culinárias e com uma série de outros fatores que, muitas vezes, passam despercebidos.

Por exemplo, você já parou para pensar que come muito mais fora das refeições quando os alimentos estão ao alcance dos seus olhos? Passou uma propaganda de comida na tevê, seu estômago dá um sinal e você sai atrás de algo para mastigar. Ou, quando vai tomar um cafezinho no intervalo do trabalho, dá de cara com o pacote de biscoitos ao lado da máquina de café da firma ou com o chocolate na vitrine da padaria.

Você pode nem estar com fome, mas seu organismo acaba estimulado pela presença desses alimentos. E no caso dos ultraprocessados, como balas, salgadinhos e outros produtos com sabor muito acentuado, o efeito é ainda maior.

A gente sempre fala para evitar os ultraprocessados, né? Taí mais um motivo para fugir deles, para tirá-los até do alcance do olhos!

E a alternativa é investir nos lanchinhos que são comida de verdade. Já fez aí o teste de colocar uma fruteira no escritório ou em casa? Tem que estar à vista de todos, e com as frutas prontas para comer. E isso vale também para um vidrinho com frutas secas ou castanhas, por exemplo.

O princípio é o mesmo da vitrine de porcarias: você vai ver as frutas, e seu organismo será estimulado por elas. Não é lindo?

Lanchinho
Se tiver um pouquinho mais de tempo ou quiser transformar o lanche da tarde em um momento para aguardar com ansiedade, leve uma marmita. Esse pudim de tapioca é pá-pum e você pode combinar com goiabada, doce de abóbora e até com frutas frescas.

Ou vá de suco, para variar. Pode ser morango com gengibre, manga com limão ou abacaxi com maçã e mirtilo, por exemplo.